A Semente do Mal: Gabriel Abrantes prisioneiro do terror

A aproximação cerebral, amparada por livros e por textos, de Gabriel Abrantes aos géneros cinematográficos tradicionais, depois do progressivo parto sem dor que foi a sua saída do museu ou da galeria de arte, já teve como resultado uma pequena jóia de (falsa) ingenuidade sobre o vazio de um fulgurante e virginal ignaro: a longa-metragem Diamantino (2018), com uma personagem que podia estar no Bem-Vindo Mr. Chance de Hal Ashby (1979) se Peter Sellers tivesse sido futebolista ou Cristiano Ronaldo.

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