Em vez de proibir a utilização do ChatGPT, há professores universitários que dão notas a ensaios produzidos pelo bot de bate-papo e, depois, desafiam os seus alunos a fazer melhor. Outros pedem aos seus alunos para confirmar a informação dada pelo sistema ou encontrar fontes mais diversas. Estas são algumas das estratégias partilhadas por docentes, empresários, investigadores e especialistas em tecnologia de detecção de plágio que se reuniram esta semana na Consumer Electronics Show (CES), a grande feira de tecnologia que ocupa a cidade de Las Vegas no começo de Janeiro.

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