Depois de ter recrutado vários independentes para as listas de deputados da Aliança Democrática (AD) para tentar tornar a alternativa mais abrangente, Luís Montenegro terá de procurar, nas escolhas para o próximo ciclo político, o equilíbrio entre as figuras que lhe têm sido fiéis e as que não têm filiação partidária, à luz das competências e do peso político exigido para os diferentes lugares, além de ter de acomodar o CDS. No governo, no Parlamento ou na candidatura às próximas europeias, há nomes incontornáveis como os de Hugo Soares, Paulo Rangel, António Leitão Amaro, José Pedro Aguiar Branco e Teresa Morais.

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