O que têm Nietzsche, um cesto de roupa suja e Fernando Pessoa em comum? A resposta está na última peça de Autopsicografia: uma carta de amor à poesia do poliedro português da heteronímia, sem medo do ridículo, das fragilidades da voz e da beleza simples tantas vezes arredada da música contemporânea que Andrea Conangla apresenta esta sexta-feira, às 19h30, na Casa Fernando Pessoa.

Fuente