Os pais queixam-se dos avós, porque mimam demais os netos, dão-lhes muito açúcar, deixam-nos ficar acordados até tarde, e por aí adiante, mas e os avós? Quem é que os autoriza a reclamarem das exigências excessivas feitas pelos pais — normalmente pelas filhas! — quando lhes deixam as crianças, dos “raspanetes” que lhes passam quando acham que o “menino” não voltou tão limpinho como quando o entregaram, ou os acusam de não terem velado por eles com suficiente atenção ou cuidado? Ah, pois é. O assunto merece uma birra, até porque os avós servem para isso mesmo, para permitir aos netos experiências diferentes, e até que corram alguns riscos, controlados, claro, que ajudam a crescer.

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