Um ponto comum a quase todas as histórias de princesas da minha infância é a ausência de figura materna. Bela, Jasmine ou Ariel foram princesas que tiveram de crescer apenas na companhia dos pais que eram, respectivamente, um mercador, um sultão e o rei dos mares. E ainda que uma delas tenha sido enviada para o palácio de um monstro e que as outras duas tenham acabado a lutar por amores (quase) impossíveis, nenhuma delas teve o azar de ver o pai casar-se novamente. E sim, azar. Azar porque, nas histórias da Disney, nunca se viram boas madrastas.

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