Se o IRC baixasse em Portugal de forma significativa para todas as empresas, o alívio teria um efeito duradouro na economia, levando a um maior crescimento, a um aumento do consumo interno e a uma progressão mais significativa dos salários dos trabalhadores. Mas para Portugal cumprir as regras europeias de equilíbrio do défice e da dívida teria sempre de compensar a perda de receita através de outras medidas, conclui um estudo económico elaborado por economistas e fiscalistas para a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) que é divulgado esta segunda-feira.
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