Em Cannes, Demi Moore e Isabelle Huppert são as melhores versões de si próprias

Um final à ópera rock — como não se sabe bem o que apareceu por aqui, na competição da 77.ª edição do Festival de Cannes, “ópera rock” sugere mais do que aproximadamente um grande turbilhão; mas, antes, essa “coisa” passou por Vertigem e por 2001 Odisseia no Espaço. E como um Fantasma do Paraíso atafulhado e intoleravelmente enjoado com aquilo que esteve a comer, Kubrick, DePalma e todos, A substância vomita finalmente toneladas de sangue aos espectadores.

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