Uma equipa internacional de investigadores, liderada pelo Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (MPI-EVA, na sigla em inglês), em Leipzig, na Alemanha, reconstituiu a história evolutiva e a disseminação global da malária nos últimos 5500 anos, tendo identificado o comércio, as guerras e o colonialismo como os principais catalisadores da dispersão desta doença.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.