No seu penúltimo discurso do Dia de Portugal e o primeiro com Luís Montenegro como primeiro-ministro, Marcelo Rebelo de Sousa não destoou do princípio habitual da exaltação do orgulho nacional e da defesa da coesão territorial, mas acrescentou-lhe a integração, fazendo caber nos destinatários do 10 de Junho “os nacionais e os estrangeiros”, e uma réstia do assunto quente da reparação histórica, admitindo que não deve haver “complexos na confissão dos erros”.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.