Aproximam-se a passos largos os Jogos Olímpicos de Paris e, ao mesmo tempo, surgem nuvens bem negras quanto ao seu futuro. Será que eles irão terminar como na antiga Grécia, após cerca de 15 séculos de existência (762 a.C.-762 d.C .), perante a corrupção e a traição aos valores e princípios da Ética Olímpica, pela pressão constante de querer obter benefícios e vantagens financeiras? Aliás, fiquei profundamente chocado (e até espero não seja verdade…) com a posição assumida pela Federação Desportiva do Atletismo, ao propor atribuir um prémio de um milhão de euros a um campeão olímpico.

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