Os bastidores do “quase milagre” que é abrir uma torneira e encontrar água

Um enorme lago estende-se para lá do horizonte, acomodado entre montes verdejantes que se reflectem na água como num espelho. Só os sinais da estação do ano, com a fina camada de pólen depositada à superfície e os lentos passeios dos achigãs debaixo dela, vão perturbando a transparência da água. E só o murmúrio constante das máquinas ao longe quebra a calma deste habitat e denuncia o que realmente se passa nas profundezas desta barragem.

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