Uma nova interface cérebro-computador desenvolvida na Universidade da Califórnia em Davis (Universidade da Califórnia em Davis)nos Estados Unidos, traduz os sinais cerebrais em fala com uma precisão de até 97%, permitindo aos doentes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) – uma doença que causa paralisia progressiva dos músculos – restabelecerem a comunicação interpessoal.
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