No início do século XX, as cadeias nacionais passaram a registar as tatuagens que ornavam os corpos dos reclusos. Esses levantamentos iconográficos ficavam registados em “álbuns”. Restam apenas cinco.
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No início do século XX, as cadeias nacionais passaram a registar as tatuagens que ornavam os corpos dos reclusos. Esses levantamentos iconográficos ficavam registados em “álbuns”. Restam apenas cinco.
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