Ao segundo dia de campanha, as caravanas dos partidos juntaram-se todas em Lisboa, para um debate nas rádios (Antena 1, Renascença, Observador e TSF). O encontro arrancou com um ausente (o Chega) e um atraso (o de Luís Montenegro) e dedicou a maior fatia de tempo à discussão de uma reforma na justiça. Numas eleições legislativas antecipadas que decorrem― justamente ― devido a uma investigação judicial que levou à demissão do primeiro-ministro e em que a campanha eleitoral tem ainda colada a crise da Madeira, os partidos concordaram com a necessidade de aumentar meios, e alguns deram nota negativa à procuradora-geral da República. Apesar de procurarem diferenças, PS e PSD acabaram mesmo por concordar na necessidade de um “consenso” entre os grandes partidos.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.